Coraza | Ascenza

Coraza

Coraza

Tipo
Inseticidas e Acaricidas
Composição
Deltametrina (=25 g/l)
Família Química
Piretróide
Tipo de Formulação
Concentrado Emulsionável (EC)
Número de Registo
15022
Embalagem
250 mL
Este é um conteúdo exclusivo para membros registados no site ASCENZA.
RÓTULO_CORAZA
291.48KB
Open Download
Este é um conteúdo exclusivo para membros registados no site ASCENZA.
FE_CORAZA
778.18KB
Open Download
Este é um conteúdo exclusivo para membros registados no site ASCENZA.
FISPQ_CORAZA
2.61MB
Open Download
Este é um conteúdo exclusivo para membros registados no site ASCENZA.
Bula_Coraza
476.05KB
Open Download
Title
Descubra nossa Área Reservada e acesse :
Infobox text

Conteúdo dedicado
Informações exclusivas sobre suas culturas
Acesso rápido aos seus produtos favoritos

Title
Descubra nossa Área Reservada e acesse :
Infobox text

Conteúdo dedicado
Informações exclusivas sobre suas culturas
Acesso rápido aos seus produtos favoritos

Informação Toxicológica
Perigo
Corrosive
Health Hazard
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

- Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias; - Pode ser nocivo em contato com a pele; - Provoca moderada irritação à pele; - Provoca lesões oculares graves; ‘PARA MAIS INFORMAÇÕES VIDE BULA’ TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 7010450. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)

Em caso de intoxicação contate o número de emergência da empresa 0800 701 0450.
 

DISQUE INTOXICAÇÃO
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001

Descrição do Produto
Resumo

 

CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide.

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

Equipamento de aplicação:

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):

Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):

Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.

Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

Pulverizadores de Barra:

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.

O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Jato Dirigido:

Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):

Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.

As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.

O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Termonebulização:

Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.

Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.

Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;

por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.

Aplicação Aérea: para as culturas de amendoim, eucalipto, feijão e pastagem:

Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).

- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;

- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.

- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.

- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.

Recomendações gerais para evitar deriva:

- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.

- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).

- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:

- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.

- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:

- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.

- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.

- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.

- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

Ventos:

- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.

 

Temperatura e Umidade:

- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.

- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.

Inversão térmica:

- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

Preparo da calda

Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;

O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZAdeve estar limpo de resíduos de outro defensivo.

Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.

Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.

Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.

Manejo de Resistência

GRUPO 3A INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida CORAZA pertence ao Grupo Inseticida de contato e ingestão (Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do CORAZA como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

  • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
  • Usar CORAZA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
  • Aplicações sucessivas de CORAZA podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
  • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CORAZA, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Click here to enter text. não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
  • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CORAZA ou outros produtos do Grupo 3A quando for necessário;
  • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
  • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento e etc., sempre que disponível e apropriado.
  • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
  • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
  • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Intervalo de segurança
  • Amendoim, Berinjela e Pastagem 3 dias
  • Arroz, Feijão 14 dias
  • Brócolis, Couve, Couve-flor, Feijão-vagem, Repolho e Tomate 1 dia
  • Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira UNA*
  • Maçã 7 dias
  • Pepino e Pimentão 2 dias
  • Pêssego 5 dias

* Uso não alimentar.

Title
Aviso Legal
Infobox text

ATENÇÃO! ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA;VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

Culturas Registradas
Culturas
  • Amendoim 
  • Arroz 
  • Berinjela
  • Brocolis 
  • Couve 
  • Couve-flor 
  • Repolho 
  • Eucalipto 
  • Feijão 
  • Feijão Vagem 
  • Fumo 
  • Glandíolo 
  • Maçã 
  • Pastagem 
  • Pepino 
  • Pêssego
  • Pimentão 
  • Seringueira 
  • Tomate