Viana Bookmark Tipo de produto Herbicidas Composição Isoxaflutol 75% (=750 g/l) Família Química Isoxazol Tipo de Formulação Grânulos dispersíveis em água (WG) Número de Registo 13821 Embalagem 2 Kg,5 Kg Este é um conteúdo exclusivo para membros registrados no site ASCENZA. FE_VIANA 306.86KB Open Download Este é um conteúdo exclusivo para membros registrados no site ASCENZA. FISPQ_VIANA 476.88KB Open Download Este é um conteúdo exclusivo para membros registrados no site ASCENZA. BULA_VIANA 383.52KB Open Download Este é um conteúdo exclusivo para membros registrados no site ASCENZA. RÓTULO_VIANA 259.18KB Open Download Title Descubra nossa Área Reservada e acesse : Infobox text Conteúdo dedicado Informações exclusivas sobre suas culturas Acesso rápido aos seus produtos favoritos Read more Crie sua conta Informação Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO - Pode ser nocivo se ingerido; - Pode ser nocivo em contato com a pele; - Pode ser nocivo se inalado. ‘PARA MAIS INFORMAÇÕES VIDE BULA’ TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 7010450. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) Em caso de intoxicação contate o número de emergência da empresa 0800 701 0450. DISQUE INTOXICAÇÃO Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Descrição do Produto Resumo VIANA é um herbicida seletivo com ação sistêmica aplicado na pré-emergência para o controle de gramíneas e dicotiledôneas. Características principais O produto herbicida VIANA é composto por ISOXAFLUTOL que apresenta mecanismo de ação do inibidor da biossíntese de caroteno, pertencente ao Grupo F2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). Sobre a aplicação Modo de Aplicação Forma de aplicação: Podem ser aplicados com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas. Bicos de pulverização: 1) Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair. 2) Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg). Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado. Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras. Recomendações gerais para evitar deriva: - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente. - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura) - O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto. Diâmetro das gotas: - A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média agrossa. - A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condiçõesdesfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: - Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotasmaiores. - Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar apressão. - Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixaderiva. Ventos: - A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10km/h. Temperatura e Umidade: - Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à55%. - Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica: - O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical dear. Preparo da calda Efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador que deverá conter água até a metade de sua capacidade e misturar. Após este procedimento completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Manejo de Resistência O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: · Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (isoxazol) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. · Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. · Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. · Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. · Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). Intervalo de segurança Culturas Intervalo de Segurança Algodão - 97 dias Batata - 70 dias Cana-de-açúcar, mandioca e milho - 1 dia Produtos relacionados Cookie® Tipo de produto Herbicidas Substância ativa Metribuzin Culturas Café, Soja, Cana-de-açúcar, Tomato, Mandioca, Batata, Trigo Eliack Tipo de produto Herbicidas Substância ativa Sulfentrazone Culturas Café, Soja, Cana-de-açúcar, Abacaxi, Citros Myrim Tipo de produto Regulador de crescimento Substância ativa Trinexapak Culturas Cana-de-açúcar, Barley, Trigo Mesopec® Tipo de produto Herbicidas Substância ativa Mesotrione Culturas Milho, Cana-de-açúcar Nicopec® Tipo de produto Herbicidas Substância ativa Nicosulfuron Culturas Milho Title Aviso Legal Infobox text ATENÇÃO! ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA;VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Culturas Registradas Culturas Algodão Batata Cana-de-açúcar Mandioca Milho
Cookie® Tipo de produto Herbicidas Substância ativa Metribuzin Culturas Café, Soja, Cana-de-açúcar, Tomato, Mandioca, Batata, Trigo
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