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Torero®

Torero®

Tipo de produto
Fungicidas
Composição
Mancozebe 640 g/Kg, Cimoxanil 80 g/Kg
Família Química
Fungicida
Tipo de Formulação
Pó Molhável (WP)
Número de Registo
43518
Embalagem
1 Kg,10 Kg
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Conteúdo dedicado
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Informação Toxicológica
Atenção
Harmful
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

Pode provocar reações alérgicas na pele

Em caso de intoxicação contate o número de emergência da empresa 0800 701 0450.
 

DISQUE INTOXICAÇÃO
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001

Descrição do Produto
Resumo

 

TORERO é uma mistura de fungicidas na formulação Pó Molhável (WP) com ação sistêmica e de contato pertencente aos grupos químicos Acetamida (CIMOXANIL) e Alquilenobis (MANCOZEBE). Indicado para pulverização no controle de doenças fúngicas nas culturas da batata, cebola, tomate e uva.

Informações Complementares

Consultar o orgão competente do Estado ou Distrito Federal responsável pelo cadastramento de produtos.

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

Aplicação terrestre:

BATATA:

Realizar aplicações em alto volume com pulverizador de barra acoplado a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta.

CEBOLA, TOMATE E UVA:

Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores (manuais ou motorizado), atomizadores costais dotados com bomba centrifuga, bombas estacionárias dotadas de mangueiras ou pulverizadores de barra acoplada a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta.

A boa cobertura dos alvos aplicados (caule, folhas e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças.

Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.

1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.

2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto das nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:

Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc, nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.

EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É REPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:

A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.

APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓRPIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, Umidade e Inversão térmica presentes na bula.

Tipo de bico:

Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e recomendação do fabricante.

Altura da barra:

Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas á evaporação e aos ventos.

Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Ventos:

O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

Temperatura térmica:

Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica:

O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação á altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

ATENÇÃO: faça a manutenção dos equipamentos de aplicação frequentemente, de acordo com as recomendações do fabricante.

Preparo da calda

Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de TORERO.Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.

Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.

Manejo de Resistência

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.

- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo-bula;

- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) no programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriados;

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.

O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de cultura, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Intervalo de segurança

Culturas Intervalo

  • Batata 7 dias
  • Cebola 7 dias
  • Tomate 7 dias
  • Uva 7 dias
Culturas Registradas
Culturas
  • Batata
  • Cebola
  • Tomate
  • Uva
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Aviso Legal
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ATENÇÃO! ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA;VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.