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Rikolto

Rikolto

Tipo de produto
Inseticidas
Composição
Acetamiprido 20% (=200 g/Kg)
Família Química
Neonicotinóide
Tipo de Formulação
Pó Solúvel em Água (SP)
Número de Registo
01920
Embalagem
100 gr /1 Kg
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Informação Toxicológica
Atenção
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

- Nocivo se ingerido; - Pode ser nocivo em contato com a pele. ‘PARA MAIS INFORMAÇÕES VIDE BULA’ TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 7010450. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)

Em caso de intoxicação contate o número de emergência da empresa 0800 701 0450.
 

DISQUE INTOXICAÇÃO
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001

Descrição do Produto
Resumo

RIKOLTO é um inseticida sistêmico de ação translaminar, empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas para as culturas do Algodão, Batata, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Mamão, Melão, Melancia, Tomate, Maçã, Pinhão manso

Sobre a aplicação
Modo de Aplicação

A aplicação é feita em pulverizações terrestres.
Pulverização Terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou estacionário ou pistola. Com pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas aplicações de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citados, e procurar através do volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.

O Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

Obs.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar um engenheiro agrônomo.

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

Preparo da calda

O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.

Manejo de Resistência

GRUPO 4 A INSETICIDA

 

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

 

O inseticida RIKOLTO pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

 

Para manter a eficácia e longevidade do RIKOLTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.

 

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

 

 

 

  • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.

 

  • Usar RIKOLTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.

 

  • Aplicações sucessivas de RIKOLTO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.

 

  • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do RIKOLTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos 4A não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.

 

  • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do RIKOLTO ou outros produtos do Grupo 4A quando for necessário.

 

  • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.

 

  • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.

 

  • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;

 

  • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;

 

  • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

 

 

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. Incluir outros métodos de controle de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Intervalo de segurança

Algodão, Batata, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale: 10 dias

Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Mamão, Melão, Melancia, Tomate:  7 dias

Maçã: 14 dias

Pinhão manso: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga

Daninhas susceptíveis

a 70 gotas/cm², sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citados, e procurar através do volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta. APLICAÇÃO AÉREA: Realizar somente nas culturas indicadas. A aeronave deve estar provida com barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se o emprego de 20 a 40litros de calda /ha, altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70 % Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h. Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas

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Aviso Legal
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ATENÇÃO! ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE; USO AGRÍCOLA;VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO; CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO; INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS; DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS; LEIA ATENTAMENTE E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA; E UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

Culturas Registradas
Culturas
  • Algodão 
  • Amendoim 
  • Aveia 
  • Batata
  • Centeio 
  • Cevada 
  • Ervilha 
  • Feijão 
  • Maçã 
  • Mamão 
  • Melão 
  • Melancia 
  • Milho 
  • Milheto 
  • Pinhão manso 
  • Soja 
  • Sorgo 
  • Tomate 
  • Trigo 
  • Triticale